Sumi-e Brasil

Sumi-e Brasil
Sumi-e: Komainu (43x64cm) Hiromi Takano

quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Shikunshi do Cerrado


Pretende-se a releitura com a flora local da pintura sumi-e, uma pintura com tinta preta (sumi) praticada no Japão por monges e samurais, mediante a representação de temas da paisagem natural brasileira. O esforço consiste nas semelhanças morfológicas entre plantas do Cerrado brasileiro e os shinkushi tradicionalmente retratados na arte japonesa. Essa técnica de pintura monocromática pode ser atualizada com o olhar brasileiro na arte e na cultura japonesa, mediante a representação de novos temas, a fim de promovê-la e divulgá-la para as novas gerações. O resultado obtido com as pinturas demonstra que é possível a renovação temática da  arte sumi-e e manter seus fundamentos tradicionais. Nessa substituição dos shikunshi do extremo oriente pelos Shikunshi do Cerrado brasileiro seguiu-se uma desconstrução da lógica de uma única realidade e apresentou-se uma outra para o seu modo de existir. 


CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O sumi-e é uma pintura com tinta preta (sumi) praticada no Japão desde o séc. X. Tradicionalmente, os temas mais retratados são os elementos da natureza. Dentre esses, destacam-se os shikunshi: ran, take, kiku, ume. Na literatura sobre a arte sumi-e, esses shikunshi são citados como os "Quatro Senhores" que representam as quatro estações do ano e os quatro caráteres nobres associados às virtudes humanas. Desde a antiguidade, as representações dessas plantas, com técnicas variadas, ressaltam a velocidade, o movimento e o sentido do crescimento, a luz, a sombra, as sobreposições, o tempo, o espaço e, principalmente, as formas que acompanham seus ciclos vitais. 

Essas plantas são elementos comuns da paisagem natural japonesa. Desse modo, os pintores, incluídos monges e samurais, escolhiam temas do seu cotidiano, temas familiares da sua terra, com os quais se identificavam e com os quais reverenciavam a natureza. Além disso, alguns temas eram mais utilizados por servirem como base para o aprendizado das técnicas fundamentais de pintura. Esse é o caso dos shinkushi tradicionais. Além do simbolismo associado, a pintura dessas plantas permite o treino e aprendizado dos traços básicos da arte sumi-e.

Surge a seguinte questão: é possível atualizar o sumi-e sem se afastar de seus fundamentos tradicionais? Nesse caso, em relação ao tema shinkushi, quais seriam as plantas brasileiras, em especial as do cerrado que pudessem representá-los neste lado do mundo? A resposta veio a partir da observação da flora do Cerrado: algumas plantas, pela forma e beleza, muito se assemelham aos “quatro senhores” tradicionais.

Assim, seguindo-se o conselho do poeta, monge e andarilho Bashô – “não siga as pegadas do mestre. Procure o que ele procurava” –, buscou-se uma versão brasileira, uma nova perspectiva de observação de nossa realidade a partir das tradicionais artes japonesas. Desse modo, criar algo novo, adotar um outro modo de existência para a arte sumi-e, sem se afastar de seus fundamentos originais que forçam o indivíduo para o autoconhecimento e autodesenvolvimento em harmonia com a natureza.

2 FUNDAMENTOS DA ARTE SUMI-E

O sumi-e (墨絵) é uma pintura japonesa com tinta preta (sumi) sobre papel de fibras naturais utilizando pinceladas rápidas e precisas. Essa arte envolve também uma determinada atitude presente no Zen, como a prática de integrar o ser e o fazer, e essa atitude precede o ato de pintar. No sumi-e a mente precede o pincel. Por isso, a adequada postura corporal, a respiração consciente e, a concentração e o foco naquilo que se está fazendo são condições fundamentais para que o resultado da pintura expresse esse nível de integração. 

O sumi-e clássico é essencialmente monocromático. No entanto não se trata de rejeição às cores, mas de uma simplificação somente possível a partir do refinamento da sensibilidade cromática. Esse refinamento permite compreender que a tinta preta não é simplesmente preta; a partir dela, podem ser obtidos diferentes tons e matizes (OKAMOTO, 1951, p. 8; HAMAYA, 2016, p. 40). A diluição da tinta gera tonalidades, desde o preto aos tons mais claros. Desses tons e da simplicidade das formas é que surgem a beleza e a expressividade do sumi-e. (Massao Okinaka Korasi 2009, p.75).

 Shikunshi

Conhecidos no extremo oriente como os "Quatro Senhores", os shikunshi (Fig. 1) são o conjunto de quatro temas tradicionais da pintura japonesa, que retratam a um só tempo a natureza, o feminino e o masculino, por meio da associação das características de quatro plantas com as estações do ano e com o caráter humano devido às semelhanças quanto à aparência e ao crescimento. Os Shikunshi são representados por meio de quatro símbolos que evidenciam a profunda ligação dessa arte com a natureza. A ran (orquídea selvagem), o take (bambu), o kiku (crisântemo) e o ume (ameixeira) simbolizam, respectivamente, a primavera, o verão, o outono e o inverno. 

O significado interior desses “Quatro Senhores” – take , ran , kiku e ume –, seu simbolismo associado às vivências humanas, torna-se perceptível somente quando a pintura é realizada com a mente tranquila e o coração sereno. Nesse sentido, UCHIYAMA, Ukai (1990, p. 20) menciona que devido à grande variação de técnicas utilizadas nas pinturas dos shikunshi, quem as domina torna-se de fato um artista. 

Esses e outros elementos da natureza são temas recorrentes nas criações artísticas do Japão. Além do simbolismo associado às vivências humanas, os shikunshi conduzem o aprendizado dos fundamentos do sumi-e. Por meio deles, desenvolve-se o aprendizado dos traços básicos e treina-se o controle do uso do pincel, da tinta e da água. Quanto ao aspecto humano, simbolizam as qualidades mais refinadas do caráter humano: a simplicidade, a retidão, os relacionamentos e a união do novo com o antigo. Esses shikunshi são referências na música, poesia, dança e, em especial, na execução dos traços em sumi-e

3.1.1 Ran


O primeiro dos shikunshi, a  ran (Fig. 2), orquídea selvagem, representa a primavera (haru , em japonês), simboliza as virtudes femininas, a beleza, a pureza e a aparente fragilidade. É pequena e cresce nas montanhas entre rochas onde encontra água. 

3.1.2 Take


O Take (Fig. 3), bambu, simboliza a resiliência, o equilíbrio, a humildade e a simplicidade, além de representar o verão (natsu ) no arquipélago japonês. O crescimento do tronco do bambu corresponde à retidão, ao caráter íntegro e inabalável, apesar de flexível é estável, pois mesmo numa tempestade ele se curva, mas não quebra. Seu interior é oco, simbolizando o vazio interior no qual o espírito alcança a humildade. Ele é considerado o “cavalheiro perfeito”.

3.1.3 Kiku


O Kiku (Fig. 4), crisântemo, simboliza o outono (aki ) no Japão, quando florescem em cores e formas espetaculares. Durante essa estação, são realizados diversos festivais que celebram essa flor, considerada a "Flor Nacional do Japão". O crisântemo de 16 pétalas estampa o selo imperial e a moeda de 50 ienes. Além de simbolizar a longevidade na cultura japonesa, suas pétalas concêntricas representam os círculos familiares.

3.1.4 Ume


O Ume (Fig. 5), ameixeira, é símbolo do inverno (fuyu ) e floresce em janeiro trazendo a promessa da primavera que se confirma quando os primeiros brotos delicados florescem. Seu tronco antigo é escuro, duro e retorcido, fazendo alusão à velhice, enquanto seus galhos mais jovens, os quais simbolizam a juventude, são retos, flexíveis e cheios de brotos e flores. Suas flores são belas, variando em tons entre o branco ao vermelho, e delicadas, simbolizando a impermanência. Assim, o antigo e o novo coexistem na mesma árvore, uma referência direta ao ciclo da vida e seu processo de decadência e renovação.

Shikunshi do Cerrado


Os Shikunshi tradicionais têm seu tempo e espaço no extremo oriente e os Shikunshi do Cerrado têm seu lugar no tempo presente das autoras, ou seja, em seu país, em sua cidade natal e no cerrado brasileiro.

Essa técnica tradicional japonesa pode ser atualizada com o olhar brasileiro na arte e na cultura japonesa, mediante a representação de novos temas, a fim de promovê-la e divulgá-la para as novas gerações. Além disso, pode-se e deve-se usar a arte para chamar atenção para temas sensíveis, como é o caso da urgente e necessária recuperação dos biomas naturais, tanto no Brasil como no restante do mundo. Por esse motivo, a associação e a representação de elementos da paisagem por meio da arte sumi-e é uma apropriação oportuna e legítima. Assim fazendo, promove-se a divulgação e atualização dessa técnica de pintura. E, em conjunto, veiculam-se temas de interesse para a divulgação e defesa do patrimônio cultural e natural. 

Desse modo, com o objetivo de divulgar e propor uma releitura `a técnica de pintura sumi-e, sem se afastar de seus fundamentos tradicionais, e chamar atenção para temas nacionais, resolvemos inovar e trazer para o sumi-e temas da paisagem natural do Brasil. Assim, escolhemos retratar por meio da pintura sumi-e a Colestenia, o Taquari, a Caliandra e a Cagaita, plantas nativas do Cerrado Brasileiro, associando-as a quatro outras plantas tradicionalmente retratadas em pinturas japonesas; o que gerou um resultado extremamente original, desconhecido até então pelo público.

Os Shikunshi do Cerrado, portanto, são a associação de quatro plantas nativas do Cerrado Brasileiro, por suas características morfológicas, aos quatro shikunshi tradicionais, da seguinte forma:

a. A colestenia (Koellensteinia tricolor) (Fig. 6) é associada à ran (orquídea selvagem);

b. O taquari (Actinocladum verticillatum) (Fig. 7) é associado ao take (bambu);

c. A caliandra (Calliandra dysantha Benth) (Fig. 8) é associada ao kiku (crisântemo); e

d. A cagaita (Eugenia dysenterica) (Fig. 9) é associada ao ume (ameixeira).





Artigo na íntegra:https://sumiebrasil.files.wordpress.com/2021/12/shikunshi-do-cerrado-wordpress-pdf-1.pdf



sábado, 8 de maio de 2021

                                                     AULAS DE SUMI-E EM BRASÍLIA

CONTATOS:

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Bambu (Take) Hiromi Takano




Ameixeira (Ume) Mikha Kawahara




                                                         Carpas (Koi) Hiromi Takano


                                                        
                                                        Dragão (Ryu) Mikha Kawahara






domingo, 6 de dezembro de 2020

 SUMI-E BRASIL NA 47ª QUERMESSE DO TEMPLO BUDISTA






KOMAINU

Komainu 45cm x 68cm  -  Hiromi Takano - Sumi-e Brasil


Komainu (狛犬). 

São figuras mitológicas encontrados na maioria dos santuários e templos xintoístas do Japão. Os Komainu simbolizam cães ou leões de guarda espirituais que previnem a entrada de maus espíritos. Os pares de estátuas são do sexo masculino e feminino,  o macho aparece sempre com a boca aberta e a fêmea sempre com a boca fechada. A fêmea geralmente protege os que vivem no interior do lugar em que guarda, enquanto o macho guarda a estrutura contra influências externas.

Alguns dos primeiros exemplares de Komainu foram encontrados no santuário de Izumo, uma região próxima à península coreana, essas estatuetas importadas da Coreia e mais populares no Japão continental, são chamadas de Komainu.

Na China essas estátuas são conhecidas por Shishi, e foram importadas para o arquipélago japonês por volta do século XV.

Em Okinawa, uma das oito províncias de Kyushu e uma das três maiores ilhas do Japão, Shi-Shi (獅子) ou Shisa (シーサー), que significa leão no idioma local, essas figuras mitológicas são frequentemente encontradas sobre os telhados das casas ou posicionadas em frente às empresas, assim como em prédios públicos como escolas e hospitais.

Segundo a cultura local, Shisa oferece proteção e afasta os maus espíritos. Originalmente eram usados como guardiões de residências em santuários xintoístas, mas atualmente podem ser encontrados em muitos prédios e residências. Alguns Shisa possuem uma pata colocada sobre uma esfera dourada que atrai sorte, bondade, riqueza e colheitas abundantes.

Alguns Shisa formam pares, uma com a boca aberta (macho) para afastar os maus espíritos e a outra com a boca fechada (fêmea) para manter os bons espíritos.


quinta-feira, 19 de novembro de 2020


 SHIKUNSHI 四君子

"OS QUATRO SENHORES"


Fotos Sumi-e Brasil




Conhecidos como "Os Quatro Nobres" ou "Os Quatro Senhores" da pintura clássica oriental, os Shikunshi simbolizam as qualidades atribuídas a quatro tipos de planta e que foram associadas às características humanas: humildade, pureza, perseverança e retidão, virtudes bastante valorizadas nas tradições orientais.

Os Shikunshi são representados por meio de quatro símbolos que evidenciam a profunda ligação dessa arte com a natureza: a Ran 蘭 (orquídea selvagem, corresponde à primavera), o Take 竹(bambu, simboliza o verão), Kiku 菊 (crisântemo, representa o outono) e o Ume 梅 (ameixeira, que é símbolo do inverno).

A natureza é um tema recorrente nas criações literárias e artísticas orientais. Os Shikunshi referem-se também aos traços fundamentais utilizados nas pinturas em sumi(tinta preta a base de fuligem resultante da queima de óleos vegetais acrescido de aglutinantes de origem animal). Devido à sua beleza refinada, são retratados desde a Dinastia Song (960-1279).


Ran 蘭



Ran - Mikha Kawahara




Take 竹

 
 Take - Hiromi Takano







Kiku 菊

 
 Kiku - Hiromi Takano





Ume 梅

    Ume - Mikha Kawahara


sábado, 15 de agosto de 2020

 

A CONVITE DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL PARA AS MIGRAÇÕES - OIM

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU, O SUMI-E BRASIL REALIZOU UMA 

EXPOSIÇÃO E OFICINAS DE SUMI-E NO EVENTO: CINE MIGRAÇÃO EM BRASÍLIA - 

DF.

Criada em 1951, a OIM trabalha em estreita parceria com os governos, outras organizações e a sociedade civil para fazer frente aos desafios da migração.

Com 173 Estados-membros, 8 Estados observadores e escritórios em mais de 100 países, a OIM dedica-se à promoção de uma migração humana e ordenada para o benefício de todas e todos, fornecendo assistência e assessoramento a governos e migrantes.

Cine Migração - Imagem de OIM




Cine Migração - Imagem de OIM

Juliana Hack (OIM) e Hiromi Takano - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan


Juliana Hack e Hiromi Takano - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan


Juliana Hack, Hiromi Takano e Mikha Kawahara - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan


Exposição de Sumi-e - Ameixeira de Mikha Kawahara - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan



Exposição de Sumi-e - Bambu de Hiromi Takano - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan



Exposição de Sumi-e - Koi de Hiromi Takano - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan


Exposição de Sumi-e  - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan



Exposição de Sumi-e  - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan


Exposição de Sumi-e  - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan



Exposição de Sumi-e dos alunos do Sumi-e Brasil - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan



Exposição de Sumi-e dos alunos do Sumi-e Brasil - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan


Sumi-e Cavalos na Montanha - Hiromi Takano - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan




Hiromi Takano e Mikha Kawahara - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan





Hiromi Takano, Franco e Hiroko - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan





Michelle, Pedro e Hiromi Takano  - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan





Hiromi Takano recebe o artista plástico Antônio Delei - Cine Migração -Imagem de Mamoru Matuda 
por Hijapan




Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan



Treino dos traços - Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan




Treino do traço da Folha de Bambu - Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan


Finalização da pintura do Bambu - Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan



Presença de amigos durante a Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan




Resultado da primeira turma da Oficina de Sumi-e com Hiromi Takano e Mikha Kawahara - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan



Hiromi Takano e Mikha Kawahara com Taira Sasha e sua pintura do bambu - Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan




Segunda Turma da Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan




Postura correta para segurar o pincel - Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan





Segunda Turma da Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan


Treino dos traços durante a Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan




Família unida pintando o Sumi-e - Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan




Resultado da segunda turma da Oficina de Sumi-e com Hiromi Takano e Mikha Kawahara - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan






Confraternização após a segunda turma da Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan





Terceira turma da Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan




Terceira turma da Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan





Terceira turma da Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan




Participação das crianças na  Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan




Terceira turma da Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan




Terceira turma da Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan



Terceira turma da Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan




Terceira turma da Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan





Terceira turma da Oficina de Sumi-e com Mikha Kawahara - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan




Pintura dos alunos da Terceira Turma da Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan




Pintura da Orquídea Selvagem - Ran - Terceira turma da Oficina de Sumi-e - Cine Migração - Imagem de Mamoru Matuda por Hijapan


Agradecemos a parceria com a Organização Internacional para as Migrações - OIM (ONU), ao Mamoru Matuda - Hijapan, aos amigos e colaboradores desse evento Cine Migração que aconteceu no dia 22/12/2019. Estiveram presentes pessoas incríveis que, de alguma forma, estão relacionadas com o ir e vir das questões humanitárias e do autoconhecimento. Obrigada a todos!